Open, to Love

Open, to Love

Open, To Love não é apenas um dos grandes álbuns de Paul Bley, mas também um dos mais influentes do jazz para piano. Foi neste lançamento de 1973 que o pianista canadense maturou seu estilo minimalista com composições próprias e canções das parceiras Carla Bley e Annette Peacock. Se “Ida Lupino” brinca brilhantemente com sobreposições harmônicas, “Nothing Ever Was, Anyway” acrescenta texturas ao silêncio entre as notas e mostra a sofisticação que marcou o som do selo alemão ECM Records.

Com participação em

Selecionar um país ou região

África, Oriente Médio e Índia

Ásia‑Pacífico

Europa

América Latina e Caribe

Estados Unidos e Canadá