Entra década, sai década, e a pluralidade sonora continua a servir de alicerce para a vanguarda baiana. Paraíso da Miragem, disco solo de estreia de Russo Passapusso, é a prova disso. O versátil artista despe-se da postura explosiva de MC do grupo BaianaSystem para experimentar possibilidades além do reggae e do rap. Em uma dúzia de canções, de Paraquedas a Autodidata, saltam aos ouvidos influências da música brasileira dos anos 1970. Tudo bem amarrado pelo groove de Curumin, um dos produtores da obra.
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