Tones And I

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Sobre Tones And I

A primeira pessoa a ficar surpresa com o enorme sucesso da música “Dance Monkey” foi a própria Tones and I. O single de 2019 viralizou não muito tempo depois que a cantora e compositora australiana largou seu emprego em uma loja de roupas na sua cidade natal, Mornington Peninsula, botou uma mochila e seu teclado Casio nas costas e partiu para a simpática Byron Bay, onde começou a fazer apresentações improvisadas na rua. Numa espécie de conto-de-fadas moderno, tudo aconteceu muito rápido para Toni Elizabeth Watson: um dia, ela estava escrevendo suas músicas na van onde morava, e em outro, após chamar a atenção do advogado da indústria da música Jackson Walkden-Brown, assinou um contrato com a Bad Batch Records, gravadora afiliada da gigante Sony. Assim, no início de 2019, Tones and I lançou seu primeiro single “Johnny Run Away”, um electro-pop dedicado a um grande amigo. A música fez sucesso na Austrália e abriu as portas para “Dance Monkey”, que saiu dois meses depois e levou a cantora ao sucesso internacional. O hit, que ganhou a internet – e, principalmente, coreografias no TikTok – foi registrado no fim de 2021 como a música com mais Shazams de todos os tempos. Também rendeu a Tones and I, ainda em 2019, o prêmio de artista do ano do ARIA Awards [Australian Record Industry Association Awards]. E, embora “Dance Monkey”, devidamente registrada no EP de estreia The Kids Are Coming, tenha consagrado a cantora globalmente, ela tratou logo de botar seu grande sucesso no retrovisor, a fim de não ficar estigmatizada por ele, e seguiu criando intensamente. Os fãs, claro, jamais esquecem, mas também não deixaram de reconhecer e apreciar as produções seguintes da australiana, como os singles “Bad Child” e “Ur So F**kInG cOoL”, de 2020, nos quais, por meio de sua voz poderosa, Tones and I mergulha em suas inseguranças mais profundas. E nesse mesmo pique reflexivo nasceu seu primeiro álbum, Welcome to the Madhouse, de 2021. Com todas as faixas escritas e co-produzidas pela cantora, o projeto marca uma importante virada em sua carreira – e, claro, em sua vida. Mais sombrio e profundo, o álbum é um registro da sua experiência durante o lockdown, época em que ela dividiu sua casa recém-comprada com mais nove amigos, e viveu o luto pela perda de seu grande amigo T., elaborado em músicas como “Sad Songs”, “Bars (RIP T)” e “Cloudy Day”.

CIDADE NATAL
Mount Martha, Victoria, Australia
NASCIMENTO
August 15, 1993
GÊNERO
Alternativo

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